Sessão de Encontro com o Autor – Tema Livre


Código

P032

Área Técnica

Córnea

Instituição onde foi realizado o trabalho

  • Principal: Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
  • Secundaria: Instituto Brasileiro de Oftalmologia e Prevenção à Cegueira

Autores

  • ALINE GUERREIRO AGUIAR (Interesse Comercial: NÃO)
  • Cristina CASTRO LIMA VARGENS (Interesse Comercial: NÃO)
  • MARIA FERNANDA RIOS GRASSI (Interesse Comercial: NÃO)
  • NEY BOA-SORTE (Interesse Comercial: NÃO)
  • REGINA HELENA Rathsam-Pinheiro (Interesse Comercial: NÃO)
  • PAULA Caroline Matos ALMEIDA (Interesse Comercial: NÃO)
  • Úrsula Cury Copello (Interesse Comercial: NÃO)
  • Karla Tayrine Silva Guimarães Rios (Interesse Comercial: NÃO)
  • Bernardo Galvão-Castro (Interesse Comercial: NÃO)

Título

METODO DIAGNOSTICO DA DOENÇA DO OLHO SECO EM PACIENTES INFECTADOS PELO VIRUS LINFOTROPICO DE CELULAS-T HUMANAS TIPO 1

Objetivo

Avaliar a precisão da propedêutica do filme lacrimal e propor um algoritmo para o diagnóstico da doença do olho seco em indivíduos infectados com Vírus Linfotrópico de Células T Humanas tipo 1 (HTLV-1).

Método

Noventa e seis pacientes infectados com o HTLV-1 atendidos no serviço de referência da Escola Bahiana de Medicina durante o período de fevereiro a dezembro do ano de 2013 foram incluídos. Para avaliar a sintomatologia, os pacientes responderam o questionário Índice para Doenças da Superfície Ocular (OSDI). Para avaliar a qualidade do filme lacrimal, os pacientes foram submetidos ao teste de ruptura do filme lacrimal (TBUT), teste de Schirmer I (SCH) e coloração com Rosa Bengala (RB). A doença do olho seco foi diagnosticada quando, pelo menos, dois destes três testes eram anormais. Foram determinados sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo e acurácia do questionário e de cada teste sozinho e combinados em paralelo e em série.

Resultado

Isoladamente, o teste com maior acurácia foi o de coloração com RB (88,64%). Enquanto o de menor acurácia foi o OSDI (62,65%). O TBUT foi o mais sensível (98%) com especificidade de 69,6%. O SCH foi o mais específico (100%) com sensibilidade de 44%. Pode-se observar a efetividade de cada teste em mais detalhes na tabela 1. O TBUT, SCH e OSDI em combinados em paralelo mostrou um aumento da sensibilidade e uma diminuição na especificidade de todos os testes. Por outro lado, combinadas em série, TBUT, SCH e OSDI tiveram um aumento na especificidade e sensibilidade diminuída.

Conclusão

O estudo confirmou a necessidade de utilizar mais do que um teste para avaliar a qualidade do filme lacrimal, bem como a necessidade de utilizar um questionário de sintomas como parte do algoritmo de diagnóstico para doença do olho seco. Conclui-se esse estudo com a proposta do algoritmo contido na figura 1.

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61º Congresso Brasileiro de Oftalmologia

6 a 9 de setembro | Fortaleza | Ceará | Brasil